GREVE GERAL - 14/06/2019

O Siemaco Piracicaba e Região registrou sua participação na Greve Geral de sexta – feira (14), com os demais sindicatos em frente ao Terminal Central de Piracicaba, o protesto contra a Reforma da Previdência teve o início de sua concentração por volta das 6h30 da manhã. Todos unidos com uma bandeira na mão e um objetivo no coração em chamar a atenção das autoridades e governantes para os efeitos negativos que a proposta apresentada trás.

A fachada da Sede do Siemaco foi coberta por sacos de lixo e cartazes que diziam, “Greve Geral”, “Não Puxe o saco do governo, o prejudicado será você”, “Lute, o seu futuro não pode ser um lixo”. As frases são uma pequena reflexão sobre a desinformação do tema em questão onde muitos contribuintes do INSS não demonstram nenhum tipo de interesse sobre sua futura aposentadoria.

No protesto todos os dirigentes dos sindicatos, estudantes e populares puderam explanar seus discursos de reflexão sobres os pontos negativos que prejudicarão a subsistência, principalmente das classes mais baixas. Dentre os pontos comentados, vale lembrar que a economia que o governo almeja, só deposita expectativa de economia das contas públicas nas costas dos trabalhadores e mais ainda das trabalhadoras. O perdão das dívidas das grandes empresas, a retirada de benefícios conquistados ao logo dos anos e o desvio dos recursos financeiros dos contribuintes para outras pastas, são os grandes vilões para que a situação hoje esteja descontrolada. Nós representamos o coletores de lixo e o varredores de rua, imagine, como eles vão aguentar? É impossível! O governo quer diminuir valor, quer retirar direitos dos trabalhadores de se aposentar, e nós não podemos simplesmente aceitar. Discursou Renata Souza, diretora presidente do Siemaco Piracicaba e Região.

No dia 10 de novembro de 2017, o Siemaco Piracicaba e Região participou da Mobilização Nacional em defesa dos Direitos na praça da Sé em São Paulo, e desde então a pauta Reforma da Previdência vem sido divulgada entre nossos trabalhadores e trabalhadoras, ou seja, um ano e seis meses, na busca da conscientização da população para um assunto sério, e que pode “afundar” o nosso país, e pode criar mais desigualdades sociais. Discuta em sua casa ou em seu trabalho sobre o assunto e se não houver um consenso comum, reaja! O futuro depende de você!